querermos cantar, querermos tocar, querermos escutar.
sábado, 11 de junho de 2011
distanciamento.
através de seus
vejo olhos
eu me percebendo
que me
tornei
o que
esperam
que eu
seja
e perdi
a
essência
do
mistério
que
agora
sou
eu.
© aworldofsky.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Em mais uma de suas homenagens muito criativas, nesta quinta-feira o Google celebra o nascimento do criador da famosa guitarra Gibson Les Paul. Músico e inventor, Lester William Polsfuss morreu - por complicações ligadas à pneumonia - em agosto de 2009, com 94 anos. Hoje, ele faria 96 anos.
Na homenagem, o internauta pode 'tocar' a guitarra usando as cordas virtuais ou pelo teclado. Músico, compositor e inventor, Les Paul mudou o curso da música com a guitarra elétrica e foi também o criador da gravação multicanal, em 1948.
A Gibson começou a produzir a guitarra Les Paul em 1952 e ela se tornou uma das mais usadas - além de ser o modelo favorito de pesos pesados do rock e ter sido tocada por gente como Jimmy Page (Led Zeppelin), Pete Toswsend (The Who), Eddie Van Halen (Van Halen), Jimi Hendrix e muitos outros.
Na homenagem, o internauta pode 'tocar' a guitarra usando as cordas virtuais ou pelo teclado. Músico, compositor e inventor, Les Paul mudou o curso da música com a guitarra elétrica e foi também o criador da gravação multicanal, em 1948.
A Gibson começou a produzir a guitarra Les Paul em 1952 e ela se tornou uma das mais usadas - além de ser o modelo favorito de pesos pesados do rock e ter sido tocada por gente como Jimmy Page (Led Zeppelin), Pete Toswsend (The Who), Eddie Van Halen (Van Halen), Jimi Hendrix e muitos outros.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
oh, íris.
(alceu valença - íris)
íris,
olhando as penas coloridas dos concrises
dos sabiás, dos rouxinóis e das perdizes
lembrei de ti, oh, linda íris
oh, íris
será que somos dois eternos aprendizes?
o amor se planta e ganha a força das raízes
oh, íris
oh, íris
quando vieres, caçaremos arco-íris
e borboletas só pra tu te distraíres
e só me importa que eu delire e tu delires
oh, íris
eram três horas, em ponto. nem um a mais, nem um a menos. a perfeita exatidão que sincronizou o fim com o começo. pisei meu pó no chão duro da rua e a maciez entrou pelos meus ouvidos. nem lembro se deu tempo de saber da dureza real do chão. disse porque presumo, porque já pisei ali de outras vezes. mas nenhuma comparada à última. não, nunca a sincronicidade de opostos me fora permitida. nunca, até hoje. três horas, em ponto. três pontos em minha mente, balançando-se, flutuando, assim como eu, assim como o meu caminho, assim como a saliva em minha boca e assim como a minha esperança. eu não queria mais esperar, não tinha mais o que esperar. segui não sei para onde, em frente, para trás, um lado ou outro, o inverso do oposto, o pó daquilo que ali fui. o que sobra é o que permanece e, se algum dia acreditei em essência, ali encontrei a minha, novamente. mais uma vez, sob a constante bipolaridade dessa cidade, arde, arde, morde, assopra, dói, machuca, sangra e lambuza da viscosidade aquela minha pele que já descascou. se sou outro e continuo sendo o mesmo, quem sou eu? que som ouvi?
domingo, 5 de junho de 2011
Definir é limitar, e o ser humano não tem limites.
Não adianta definir algo voador e algo como nadador se o primeiro pode aprender a nadar e o segundo pode aprender a voar.
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